domingo, 17 de fevereiro de 2008

Opinião

Todo o ser humano é formador de opinião, pois direta ou indiretamente influenciamos alguém. Qual o torcedor que não palpita na escalação do seu time? Quem nunca tentou convencer, um filho, sobrinho ou amigo a mudar de time? E muitas vezes acabaram omitindo e aceitando determinada situação, para não criar conflitos numa partida de futebol? Esses são alguns exemplos das mais variadas atenuantes do futebol e as emoções envolvidas nesse esporte.

Pela legislação que rege este país, vivenciamos uma democracia. E também estamos sob liberdade de imprensa, segundo os estatutos não existe censura, será...? Falando em leis, governo e censura... ah, vêm à memória, política. Assunto que gera muitas discussões acaloradas. Volta e meio sempre nos holofotes estão: escândalos de desvios de verbas públicas, gastos de cartões corporativos, tráfico de influência, compra de votos e outros. Poderíamos citar outros, porém devido a tal imunidade parlamentar impeçam-me de dizer mais; não quero ter um processo antes até mesmo de ser formado. Hum... liberdade de imprensa, sei... sei... existe sim é censura velada!

Existe um ditado popular que fala: “futebol, política e religião não se discutem; cada um tem o seu”. Religião é o tema mais polêmico dos três mencionados acima, por que é muito pessoal. Envolve muito mais que paixão ou ética, diz respeito a valores como: família, fé, amor, esperança e crenças. É um campo muito delicado de se abordar, requer muita sabedoria.

No mundo existem muitas religiões: católicos, evangélicos, protestantes, budistas, hindus, judeus, muçulmanos, ortodoxos... cada qual com seus dogmas. Agora imaginem se todas começassem impor a sua “verdade”, com certeza seria um genocídio total. Entretanto, Deus, em sua infinita sabedoria abençoou cada entidade religiosa, capacitados a guiarem o seu rebanho.

Deus, quando enviou o seu filho foi para nos salvar e este se sacrificou por nós na cruz. Jesus veio nos salvar, mas do egoísmo, luxúria e vaidades. E o maior mandamento que Ele deixou foi: “Amar uns aos outros como a ti mesmo”. Engraçado, dizem: “a voz do povo é a voz de Deus”, contesto veemente este clichê. É difícil acreditar que era a vontade de Deus ter crucificado o seu filho amado. Será que não está na hora de colocarmos em prática o amor praticado por Jesus?Portanto, mais importante que ter uma opinião é respeitar a do próximo. Caso não concorde ao menos respeite a minha.


Crédito: Ivan Luiz Ferreira

3 comentários:

Jarbas Vasconcelos disse...

Ótimo texto, é uma grande satisfação ler palavras como estas que me mostram grandes possibilidades de um novo entendimento entre as pessoas, por mais que muitos possam ser contrários as idéias de respeito aos seus semelhantes, tenho certeza que quanto mais o tempo passa, mais ficamos interligados e consequentemente melhoramos nossa relação como sociedade.

Foi o Ivan que escreveu? Tá muito bom hein! Parabéns.

Anônimo disse...

Ivan, Grande Ivan e grandes palavras!

Heloisa Ikeda disse...

Mesma pergunta do otro comentário
foi o ivan que escreveu
acho q sim neh
ele fala q num eh formado ainda heueheuhue
mas cara adoreiii
concordo plenamente
como podemos ter verdades absolutas neste mundo tão inserto, nean?!
bejoos :**